sexta-feira, 30 de abril de 2010

ENTREVISTA: Douglas (T-Hunted).


Douglas, o T-Hunted é o blog mais acessado do nosso hobby, e isso se deve à qualidade do material publicado. Quantas horas por semana ele te consome? E qual foi a matéria mais difícil de conseguir? E qual você mais gostou de fazer?
Há controvérsias! Dizem que existem blogs mais acessados… Nunca parei pra contar quantas horas eu gasto por semana, mas sei que são muitas. Deve ser tipo umas 4 horas por dia, entre pesquisa, redação, conversas, melhoria de fotos no Photoshop, publicação, etc. As matérias mais difíceis são as que eu anuncio algo que ninguém no mundo ainda viu, porque exigem muita pesquisa e conversas com pessoas pelo mundo. São matérias que informaram em primeira mão sobre o modelo exclusivo da convenção de 2010, sobre o lançamento do nosso RLC um dia antes de se tornar oficial, as fotos do novo McLaren F1, ou as fotos do poster de 2010 da mainline, que pouca gente no mundo tinha visto, e acabou sendo recorde de audiência (mas claro, nem chega aos pés de blogs sobre miniaturas que dizem ter um número de acesso monstruoso). As que mais gosto de fazer são as entrevistas. É fantástico quando você aborda alguém pra ser entrevistado, e a pessoa se sente honrada com isso. Fiquei fascinado ao saber que muita gente pelo mundo que entrevistei conheciam o blog, e se sentiram especiais em dar uma entrevista pro blog. Pessoas como o Mike Zarnock (maior colecionador do mundo, segundo o Guinness) e o HWC Chris, um dos caras mais importantes de Hot Wheels dentro da Mattel USA.


Qual é a sua visão sobre a Mattel do Brasil? O que você acha do mercado brasileiro tendo em vista o nosso setor (o colecionismo)?
A Mattel do Brasil tem feito um grande esforço pra melhorar as coisas, e isso é inegável. A distribuição melhorou nesse começo de ano e temos recebido lotes (para lojas que compram sempre) de 20 em 20 dias, temos um RLC com a promessa de trazer produtos que eram exclusivos dos EUA, tivemos a convenção de 2009 que foi muito superior à de 2008, e séries muito legais chegando por aqui, que aparentemente virão completas. Mas ainda comete erros primários, como anunciar reposição de lotes e ter de voltar atrás, da ausência de informações nos 2 meses que o RLC ficou fora do ar, e na pouca exploração que eles fazem do nosso mercado. E claro, a imperdoável atitude de não trazer mais os Matchbox. Mas sou otimista e acredito que eles aprenderam as lições e vão daqui pra frente melhorar mais.

Acho o nosso mercado excelente, ainda mais com o crescimento que teremos na economia nos próximos anos. Se a Mattel, a California Toys e lojas de brinquedos e supermercados soubessem aproveitar mais desse momento, todos estariam felizes.


O que é colecionar minis pra você? E o que você acha que deveria ser feito para fomentar este hobby?
Pra mim significa diversão, amizade, fuga dos problemas diários. Conheci pessoas incríveis através desse hobby. Infelizmente muitas pessoas não tem essa visão, e fico triste de entrar em fóruns e ver gente se agredindo, pessoas que querem levar vantagem em tudo, e gente que passa mal porque odeia a Mattel ou algum outro fabricante. Se um dia esse hobby me deixar nervoso, eu paro o hobby e o blog, porque pra mim tudo isso terá deixado de ter sentido.

Acho que falta mais engajamento das empresas e principalmente dos colecionadores. Quando eu posto uma matéria sobre um aspecto negativo da Mattel por exemplo, chovem comentários de gente falando mal da Mattel… Mas quando há um pedido para que as pessoas se mobilizem, se organizem para criar novas comunidades ou eventos, são pouquíssimos os que respondem. Isso tem a ver com a cultura brasileira: todos amam criticar o governo, mas ninguém sai na rua pra derrubar o governo. Nos EUA, existem apenas uns 2 ou 3 eventos organizados pela Mattel. O resto parte de colecionadores, que fazem coisas incríveis por lá. E novamente eu peço: me ajudem a organizar algo legal pra fazermos este ano junto com a convenção da Mattel em setembro.


Qual a sua opinião sincera sobre estes caras que vivem de vender miniaturas (falsos colecionadores) a preços exorbitantes alimentando o mercado negro, com o pretexto de manter as suas coleções?
Esses caras só existem porque tem gente que compra deles. E isso é culpa dos colecionadores (mal informados), lojistas (que não se interessam de investir mais nesse hobby) e de fabricantes e importadores que deixam de trazer coisas boas pra cá a preços interessantes.

E acho que só o amadurecimento deste hobby pode acabar com esses "atravessadores". E nós, como blogs, comunidades, fóruns, etc, temos a obrigação de informar direito as pessoas. Eu não gosto de pessoas que passam nas lojas e rapam todas as coisas legais pra se beneficiar com isso. Pra mim isso é errado e contra o espírito do hobby, e eu não aprovo e não me relaciono com essas pessoas que vivem disso.


Quais são as suas fontes de informações sobre Hot Wheels, se é que você pode dizer? Você copia alguém?
Posso dizer sim. Minhas maiores fontes são os fóruns americanos sobre Hot Wheels e Matchbox (o hotwheelscollectors.com é bem completo), e eu passo boa parte do dia fuçando neles pra achar coisas legais. Fora isso tenho amigos nos EUA, Venezuela, Chile, Japão, Portugal, Malásia e no Brasil (claro!), que me informam do que encontram por aí. E o resto das matérias são resultado de muita pesquisa e de empenho pra ir atrás de novidades, como quando vou na Semaan fotografar lotes novos pra mostrar pra todo mundo o que chegou de novo por aqui.

Copio fotos dos fóruns que frequento, mas dou o crédito ao autor, que é o correto. O texto é sempre meu, que também é resultado de pesquisa, consultas e de muita paciência, pra não dar a informação errada. Infelizmente tem muita gente mal-educada que pega fotos e textos meus sem pedir autorização e sem me dar crédito. Não tenho problemas em ceder matérias para blogs e fóruns que me pedem com educação. Existem vários deles que copiam meus textos numa boa, que eu autorizo, sem problemas. Mas acho uma atitude muito grosseira de quem me copia assim na maldade.


Qual a sua verdadeira relação com a Mattel do Brasil? Você obtém alguma vantagem por divulgar tanto os produtos desta empresa que são lançados no mundo e no Brasil?
Ano passado conheci o pessoal de marketing da Mattel Brasil na convenção, e em pouco tempo acertamos uma entrevista. Fui até a sede da empresa, aonde pudemos ter várias conversas onde eles expuseram suas dificuldades e eu expus reclamações minhas e dos colecionadores. Foi uma boa conversa aonde ambas as partes entenderam as limitações dos dois lados. Depois disso tivemos mais algumas conversas sobre projetos conjuntos, mas nunca houve "vantagem" monetária nisso. Recebi deles no fim do ano um kit do RLC (que eu fiz questão de divulgar amplamente, sem medo de achar que iam dizer que isso era uma "vantagem"), e de mim eles receberam opiniões. E só.

Se fosse diferente, eu não poderia dar certas notícias, como a entrevista com o Eduardo Arakem, extremamente desfavorável à Mattel. Ou não poderia dar a minha opinião sobre a falta de informações na época que o site do RLC estava fora do ar, por exemplo.

Acho natural que as pessoas achem que sou pago pela Mattel, ou que eu tenha algum envolvimento com eles. Mas acaba sendo aborrecedor quando as pessoas insistem nisso. Eu recebo algo em troca apenas dos anunciantes do blog, o que é justo.


Na sua opinião qual é a verdade da Mattel no Brasil? Qual é o principal objetivo dela no nosso mercado? E qual a importância do colecionador brasileiro para ela?
Na minha opinião, a Mattel agia no nosso mercado até pouco tempo como uma importadora e vendedora de caixas de brinquedos, sem se importar muito com o conteúdo, os lotes, os modelos. Ainda de acordo com a minha opinião, isso está mudando aos poucos, com um entendimento maior sobre o potencial de seus produtos perante colecionadores e crianças. Há que se notar que só temos um volume grande de colecionadores de uns 3 anos pra cá, e só a pouco tempo essa informação se tornou relevante pra eles.

Quando o nosso mercado se tornou o segundo maior do mundo para eles, acendeu uma luz na Mattel, e eles começaram a mudar a percepção sobre nós. Mas como toda empresa grande, eles são lentos demais pra nossa ansiedade. E isso gera a frustração que impera nos colecionadores hoje.

Hoje o colecionador brasileiro significa faturamento e lucro. E esse é o foco deles, como o de qualquer outra empresa. Acredito que seremos melhor servidos no futuro.


Por que ser tão imparcial ao tratar de uma empresa, que despreza um mercado tão importante quanto o nosso, que dizem ser o segundo do mundo depois dos EUA?
Ser imparcial é obrigação de um blog que se dedica a informar. Eu posso ser parcial quando participo de discussões em fóruns ou em rodinhas de amigos. Mas seria muita irresponsabilidade da minha parte, se eu usasse o blog para dar opiniões pessoais minhas e assim influenciar as mais de 1.500 pessoas que acessam o blog diariamente.

Prefiro dar boas e más notícias e deixar para os leitores a opção de apoiar A ou B. E não acredito que a Mattel despreze o nosso mercado. Somos o único país fora dos EUA que recebe tantas linhas colecionáveis e o RLC. Se fossemos desprezados como se fala, teríamos só a mainline, que era a nossa realidade anos atrás. Acho que quando as pessoas pararem de ser radicais com observações como a de que somos "desprezados" e fizerem críticas pontuais e acertivas, aí sim teremos resultados melhores.

Eu acho que colaboro muito mais com o nosso hobby quando informo com precisão, e mostro o que temos aqui e no mundo. Acredito que esse seja o meu lugar nesse hobby.


Na sua opinião, qual foi a maior “mancada” da Mattel junto aos colecionadores brasileiros?
Como já dito acima, foi a falta de informação na época das falhas do nosso RLC, de prometer lotes que não viriam, e principalmente ter cancelado a importação de Matchbox.

E acho também que eles poderiam explorar muito mais o nosso mercado se nos ouvissem mais, se criassem um canal de relacionamento mais eficiente, e informassem mais. Existem grandes oportunidades no nosso mercado que eles estão deixando de lado.


Todos nós colecionadores temos alguma história engraçada ou chata de quando estamos “garimpando” as gôndolas e cestos por aí, pode nos contar uma?
Acho que nunca tive uma aventura muito interessante. Claro, é sempre gostoso encontrar um T-Hunt ou aquela mini que você tanto quer em uma loja. Mas acho que a coisa mais chata que me aconteceu, é que viajei muito pelo mundo desde 1996, e nunca fui atrás de minis… só comecei a colecionar sério em 2005/2006. Imagina quanta coisa eu deixei de comprar?

Ah, e em 1998, eu trabalhava na agência de propaganda que estava lançando no Brasil a Mattel, e na época tive nas minhas mãos várias minis legais, que desprezei por não achá-las tão legais assim… Se arrependimento matasse, eu já tava em outra encarnação.


O que o fez querer colecionar miniaturas? Quais são as suas marcas preferidas? Qual a mini de sua coleção que você não vende por preço nenhum? E qual a mini dos seus sonhos?
Colecionar me faz ocupar a cabeça e deixar os problemas de lado. Só por isso já sou grato a este hobby. Minhas marcas favoritas são Hot Wheels, Matchbox, Johnny Lightning, Greenlight e M2. As mini que não vendo por dinheiro nenhum são as que ganhei de amigos e as que tenho da época da minha infância.

As minis dos meus sonhos são os Matchbox que tive quando era criança, e que agora quero comprar em estado perfeito, em suas respectivas caixinhas. São caras e existem. De todos, o Firebird 1974 azul é o meu maior sonho por ter sido o responsável por eu ser fascinado por carros. O que eu tinha quando era criança se perdeu.


Essa coisa de fazer blog dá dinheiro ou só enche o saco mesmo?
Dá algum dinheiro, e alguns anunciantes me pagam em créditos para comprar minis. Mas o meu maior "pagamento" é a quantidade de presentes que recebo de pessoas daqui e de fora do país. Vez ou outra chega uma caixa com minis incríveis! E tem a Dairy Delivery do Hot Kengas, que é fantástica!

E também é muito gratificante saber que tanta gente lê o blog, e que fica mais feliz com seu hobby por conta disso. É muito legal ser reconhecido em encontros, receber elogios diariamente e de fazer novos amigos por conta de um trabalho que faço com muito carinho. Mas claro, tem dias que enche MUITO o saco!


Obrigado pela oportunidade de fazer esta entrevista e desejo muita sorte aos Kengas!












Postado por Silvio J. Schiavon .
Agradecimentos ao Douglas pela atenção com o nosso Blog e pela ótima entrevista.

terça-feira, 27 de abril de 2010

A HISTÓRIA DA LAMBORGHINI



A História começa mais ou menos assim, Ferruccio Lamborghini era um rico construtor de tratores e fazendeiro, descendente de toureiros, a assim como a maior parte da sociedade de elite da época, utilizava automóveis da marca Ferrari. Certo dia, porém, Ferruccio encontrou Enzo Ferrari, criador da montadora, enquanto fazia uma revisão de sua ferrari na fábrica, e foi reclamar a respeito do sistema de embreagem dos Ferraris, com o qual ferruccio já havia há tempos insatisfeito.

Tratado com displicência por Enzo, recebeu a resposta de nivel semelhante a: "você é apenas um fazendeiro, não venha falar mal das minhas Ferraris". Ferruccio, sentindo-se ofendido respondeu: "criarei então uma marca melhor que a sua, e te ensinarei a fazer embreagens!".

Alguns anos depois, Ferruccio apresentou seu primeiro protótipo, o 300 GT, que transforma-se-ia no primeiro carro de produção da Automobili Lamborghini, o 350 GT.

Lamborghini 350 GT - 1964
Lamborghini 400 GT

A ESCOLHA DO LOGOTIPO E DOS NOMES DOS CARROS

Gallardo, Diablo, Murciélago, Reventon (Entre outros), são todos nomes de touros. Ferruccio Lamborghini além de ser do signo de Touro era fanático pelas touradas, daí a razão de todos os carros da lamborghini terem nomes de touros (e seu logotipo ter um touro estilizado).

Lamborghini Islero
Ferruccio decidiu instalar-se em Sant´Agata de Bolonha e contratou um série de engenheiros de renome para construir os seus carros, como foi o caso de BIZZARRINI, DALLARA E STANZANI.

Em 1964 foi produzido o primeiro carro Lamborghini, o modelo 350 GT, que combinava um chassis desenhado por Dallara com um motor V12 concebido por Bizzarrini. O carro fez bastante sucesso e foi produzido até 1968, depois de ter sido renovado em 1966.

Ainda em 1966 foi lançado o mítico Lamborghini Miura, desenhado por Luigi Bertone e dotado também de um potente motor V12. Também este modelo foi um tremendo sucesso de vendas, sendo produzido até 1973.

Entretanto, em 1968 tinha sido apresentado o Lamborghini Islero, destinado a substituir o 400 GT, que havia surgido como desenvolvimento do 350 GT. Também em 1968 apareceu o Lamborghini Espada, o primeiro carro da marca com capacidade para quatro pessoas. dois ano depois o Islero foi substituido pelo Lamborghini Jarama.

Em 1972 o Lamborghini Urraco permitiu à marca italiana entrar no segmento dos dos pequenos super-carros.

Ainda nesse ano a Lamborghini vendeu 51% das suas ações a um empresário suíço, com os restantes 49% a serem entregues a outro suíço em 1974.

Pelo meio, em 1973 o Miura foi substituido por um outro modelo que também fez história no mundo dos carros de características desportivas, o Lamborghini Countach. Este carro tinha um design extremamente angular e aerodinâmico e estava dotado de um potente motor traseiro de 4000cc e 12 cilindros em V. O carro foi produzido com estas características até 1988, ano em que o motor passou a ter uma cilindrada de 5000cc.

No entanto, a empresa estava há muito em dificuldades financeiras e em 1981 tinha sido vendida aos irmãos Mimram, que revitalizaram a marca.

Nesse sentido, no ano de 1981 surgiu o Lamborghini Jalpa, que teve por base o Urraco, e em 1982 o Lamborghini LM002, uma novidade na marca, já que se tratava de um veículo de AllRoad. este jipe estava dotado de um motor Countach.

Em 1987, a marca norte-americana Chrysler comprou a Lamborghini e, além do substituto do Countach, começou a preparar um motor para equipar carros de Fórmula 1, A estréia nesta competição automobilistica ocorreu em 1989, mas nunca teve sucesso.

Já o substituto do countach, o Diablo, foi apresentado em 1990 e obteve grande sucesso, mantendo-se em produção para além do ano 2000. Nessa altura, a Lamborghini já tinha passado para as mãos do grupo alemão Volkswagen, o que aconteceu em 1998, tendo ficado associada à marca Audi.


Lamborghini Miura

Lamborghini Espada

Lamborghini Murciélago
Lamborghini Gallardo LP 560

Lamborghini Diablo

Lamborghini Concept S

Lamborghini Insecta

Lamborghini SUV.

Créditos e Fotos: Base de Dados Wikipédia .

quarta-feira, 21 de abril de 2010

SÉRIE - SWEET 16 - 0S PRIMEIROS HW - 1968 - 9

O Ford Thunderbird ou "T-Bird" é tão legal quanto o seu nome soa! Há mais de 50 anos, T-Birds foram cruzando as ruas, a partir de meados da década de 1950 com o clássico de 55 e 57, e mais recentemente como a mais nova versão "retro, re-introduzida em 2003.
Estas fotos acima são de belissimos Thunderbirds ou dos conhecidissimos pássaro do trovão.
Nos anos 50, o Ford Thunderbird era a encarnação do carro esportivo americano: Chique e cheio de cromados.
O ano é 1954. O dia, 22 de outubro. O primeiro Thunderbird deixa a fábrica da Ford em Dearborn, nos arredores de Detroit. Quatro mil pedidos já estão feitos.ainda no final do ano, a Ford vende 16.000 unidades.
Assim, o "Pássaro do trovão" estremece a gigante concorrente General Motors. Seu igualmente novo Corvette se mostra por hora um encalhe nas lojas. Suas vendas não passam de 25% das do thunderbird. pois o Ford é equipado com um potente motor V8 em vez de um fraco 6 cilindros, e ainda custa menos que o roadster Chevy.
O T-Bird (como os americanos o chamam) é um dos marcos da história da Ford, assim como anteriormente o modelo T, que tornou Henry Ford famoso, e depois o Mustang, cujo inicio fulminante de vendas até hoje não foi ultrapassado, e que fez de Lee Iacocca uma lenda viva.
A Primeira geração do Thunderbird (de 1955 a 1957) era ao mesmo tempo, também a mais bonita. Ainda bem ue o chefe de design da Ford, J. Mays, tomou esta primeira como exemplo quando, em 2001, depois de muitos anos de Thunderbird sem criatividade e sem secesso, foi decidido que seria lançada uma nova e nostálgica versão. O Thunderbird do século XXI.
Este modelo deu ao seu designer a reputação de que ele traz a maioria de suas idéias do passado, juntamente com o New Beetle, que também é de autoria de J. Mays. Mas que mal tem isto, se a moda é "retrô".
Enquanto isso, a Ford e Mays já lançaram o GT 40.
Também o próximo Mustang, que estará entre as estrelas do jubíleu de 100 anos da Ford, flutua na onda da nostalgia.
A Mattel decidiu incluir a 1967 Custom T-Bird como um dos 16 modelos da série original Hot Wheels, embora tenha sido considerado como um patinho feio dos carros da Ford da época, e nem de longe comparado aos carros lançados nos anos 50. No entanto a Mattel fez justiça ao elenco e, em alguns aspectos. a Hot Wheels fez uma versão do carro melhor que a original.
Um Verde E.U. Custom T-Bird.

O Custom T-Bird foi feito em Hong Kong e os Estados Unidos, e compartilhou muitos atributos com os outros quinze carros produzidos naquele ano, tal como o capô que se abre, um chassi de metal, e o interior de plástico.
Um Ouro HK Custom T-Bird (L) e um Vermelho E.U. Custom T-Bird (R)

De Hong Kong (HK) a versão tinha o teto pintado de preto, pára-brisas de plástico na cor azul, uma base estampada detalhando o tanque de combustivel e os escapamentos com canos laterais, quatro furos quadrados ( Típica dos modelos das fábricas de HK), mostrando o cabo de suspenção das rodas, Este modelo chegou com interiores de cores diferentes e um volante preto furado através do interior. A versão de Hong Kong também teve lanternas traseiras mais amplas sobre o painel traseiro e uma grade dianteira pintada. Os primeiros carros de Hong Kong teve as rodas tipo prato-fundo toda cromada . as primeiras cores dos modelos vieram em Ouro ou Aqua com o teto Preto e o interior escuro.
Modelo HK Custom T-Bird na cor Rosa Cremoso.


Visão frontal e traseira de um HK Custom T-Bird Cobre.

Nos Estados Unidos (E.U.) a versão veio com teto preto, tinha pára-brisas de plástico transparente, interiores em branco ou escuro combinando com a cor do volante, uma base mais detalhada e com tubos de lado, pintados de prata, rodas de 5 raios redline. Observe também que o capô tem uma diferença maior do que a versão HK.
Acima e abaixo: modelo muito raro do E.U. Custom T-Bird Verde Oliva.
Algumas variações de teto preto são difíceis de encontrar, como o modelo E.U. vermelho com o teto preto.
Um vermelho E.U. Custom T-Bird com teto preto.

Os E.U. T-Bird pode ser encontrado sem o teto preto no vermelho, roxo, verde, anticongelante, e no ouro. O ouro é um modelo bem raro e conhecido pelo seu interior na cor Mel.



















Acima T-Birds em vermelho (L) e anticongelante(R).
O Raro Custom T-Bird na cor anticongelante com teto preto.
A Linha ouro do Custom T-Bird.
Um Custom T-Bird na cor laranja modelo E.U.
Um Custom T-Bird extremamente raro na cor ouro sobre cromo, existem poucos exemplares deste modelo.
Protótipo do Custom T-Bird.
Um protótipo desmontado e sem pintura.
Um protótipo sem pintura personalizada e com linhas de porta.
Custom T-Birds E.U. na cor anticongelante personalizados com e sem teto pretoCustom T-Bird E.U. na cor azul gelo.
Um Custom T-Bird E.U. vermelho numa embalagem original.
Custom T-Bird Gold, modelos iguais a este são extremamente raros.

Outra variação dos modelos E.U. é a linha de porta e a linha de tronco, Se você olhar de perto alguns T-Birds, você pode perceber que o contorno das portas se levantou ao lado do carro, e o tronco também tem linhas mais definidas que a maioria das peças vazadas. Ninguem sabe ao certo, mas todas as evidências apontam para o fato de que esses caros provavelmente foram fábricados como uma transição do modelo T-Bird original para o 1970 "spoilers" TNT série Bird. Provavelmente no final de 1969, estes modelos E.U. modificados foram montados num chassis Custom T-birds. A variação da linha de entrada do T-Bird difere da variação Custom DL Firebird em que a linha da porta ocorre próximo de 1 em 500 veículos. em comparação com a variação do Firebird, que é aproximadamente 1 em 100. DL A T-Bird é, portanto, bastante raro e tem sido visto apenas em ouro, aqua, e o anticongelante muito rara.
HK Custom T-Bird na cor vermelha com o teto preto.
Aqui está uma raridade: um protótipo de Custom T-Bird com motor a gasolina powered.
Fotos e Créditos e Informações: Paul Curtis & Bruce Pascal.