sábado, 29 de maio de 2010

PLYMOUTH `CUDA 440 - 1969

Algumas vezes, a idéia básica dos muscles cars de instalar grandes motores em carros pequenos podia ser levado ao extremo. O Plymouth `Cuda 440 - 1969 é um desses casos. Ele tinha o maior motor entre todos os pony cars (Muscle Car Compacto) da sua época, e esse era exatamente o seu problema.

A Instalação do maior motor V8 da Mopar em um Barracuda gerou o Plymouth `Cuda 440 - 1969, A Plymouth ganhou o direito de se gabar de ter o muscle car com o maior motor. e uma série de problemas.

A Plymouth se empenhou em dar ao Barracuda 1969 tudo que lhe garantisse uma alta perfomance. Ele cunhou o nome `Cuda para identificar um novo pacote diferenciado para os novos modelos hatch e de capota rígida equipados com motores de 340 e 383 pol (5,6 e 6,2 L), mas o mais selvagem de todos os `Cudas surgiu uma nova onda que atingiu seu ápice no meio do ano. Sentindo a pressão dos concorrentes, a plymouth trabalhou em conjunto com a Hurst/Campbell para instalar o motor Mopar V8 de 440 pol (7,2 L) com 375 cavalos de potência e carburados de 4 cubas em um lote de `Cudas hatch e cupê.

Olhando pelo lado positivo, a plymouth agora tinha direito de gabar por ter o muscle car com o maior motor da época. E o magnum 440 com certeza detonava os tempos nas corridas quarto de milha, ficando algumas vezes na casa dos 13 s.
O Motor de 440 pol (7,2 L) criou o `Cuda pesado na frente e sem espaço para instalação da direção hidráulica e freios à disco.

Mas havia problemas, foram necessários dois anos para o plymouth encontrar espaço para instalação de uma unidade de direção hidráulica sob o capo do Barracuda 383. E finalmente conseguiu fazê-lo em 1969, mas com a chegada do 440. o compartimento do motor novamente ficou lotado demais para permitir a instalação de uma direção hidráulica. Com 57% do peso do ´Cuda 440 colocado sobre os pneus dianteiros, esse foi o maior obstáculo para uma boa dirigibilidade em baixas velocidades.
Todos os `Cudas 440 eram vendidos com transmissão automática
torqueflight

E o 440 também não deixava espaço para instalar um aparelho que melhorava o desempenho do freio à disco dianteiro e que era padrão nos outros `Cudas. Então, o 440 utilizou freios à tambor , em detrimento do controle e da distância de frenagem. Por último, os engenheiros da mopar temiam que uma transmissão manual de quatro marchas encorajaria as mudanças rápidas e destruiria a traseira do carro, e assim os `Cuda 440 foram equipados apenas com a transmissão automática TorqueFlight.
O Motor deu ao `Cuda muita força de ultrapassagem nas estradas, mas o acréscimo de torque sobrecarregava os pneus traseiros nas arrancadas.

Era difícil fazer os pneus sairem do lugar na linha de partida nas corridas de drag-car, e a transmissão TorqueFlite (utilizada nos carros de passeio da plymouth) não trocava de marcha com a rapidez exigida pelos pilotos. Na estrada, a potência do 440 `Cuda permitia ultrapassagens sem esforço e os problemas de dirigibilidade e de frenagem eram minimizados. Obviamente não foi um sucesso total, mas as lições do 69 foram valiosas, e os `Cudas com seus grandes motores logo retornariam para se vingar.

O Plymouth `Cuda 440 1969

Especificações

Distância entre eixos , centímetros: 274,3
Peso: 1.696 Kg
Unidades construídas: 340
Base de preço:US$ 3.900

Motor Padrão

Tipo: V-8 OHV
Cilindradas, pol (l): 440 (7,2)
Sistema de Combústivel: 1 x 4bbl.
Taxa de Compressão: 10, 1:1
Potência (Cavalos de Força) @ rpm : 375 @ 4600
Torque @ rpm: 480 a 3.200

Aceleração, a partir da inécia

0-96 km/h, s: 5,6 .
400m, s a km/h: 14,01 a 167

Matéria postada por : Silvio J. Schiavon
Créditos: Fonte e Fotos : 2007 Puplications International Ltda

domingo, 16 de maio de 2010

ERROS GROTESCOS DA MATTEL

Hoje dia 16/05/2010, fui até o Shopping Aricanduva com minha esposa e filho, e dei uma passada na Ri-Happy, olhe abaixo as fotos do que eu encontrei, mas uma das bizarrices ou erros grotescos da Mattel, e antes de postar aqui eu verifiquei se não era uma fraude, comprei a mini para garantir. No blister de um modelo 2009 - O Custom ´42 Jeep CJ-2A está um Dieselboy modelo 2008




















sábado, 15 de maio de 2010

LOTE "E" HOT WHEELS - 2010

O Lote E Hot Wheels já esta disponível em algumas lojas especializadas e inclusive na Semaan, as novidades deste novo lote são: Citroën C4 Rally (01 Uni por Caixa), 41 Willys (01 Uni por Caixa), ´69 Pontiac Firebird T/A (01 Uni por Caixa) e uma das ML mais esperadas o ´71 Maverick Graber, que alguns chegaram a ventilar que seria raríssimo, chegaram a cobrar R$ 70,00 a unidade, mas vem 04 unidades por caixa. Vai ter para todo mundo .






sábado, 8 de maio de 2010

HISTÓRIA DA FERRARI

História da Ferrari

A marca italiana Ferrari foi fundada em 1947 por Enzo Ferrari. A história da Ferrari remonta a 1929, altura em que Enzo Ferrari fundou a Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari havia começado a trabalhar para a Alfa Romeo em 1920 como piloto de competição, ficando mais tarde responsável pela divisão de competição automóvel, utilizando para isso a Scuderia Ferrari.

Em 1923 nasce o logótipo da Ferrari, sendo apenas utilizado em 1929 com o início da Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari era admirador do Conde Francesco Baracca, um piloto da força aérea italiana que tinha combatido na I Guerra Mundial. Francesco Baracca costumava pintar nos seus aviões de combate um cavalo preto. Depois da morte do conde a sua mãe ofereceu a Enzo Ferrari, como amuleto, o símbolo do cavalo preto. Mais tarde Enzo Ferrari adicionou um fundo amarelo ao símbolo, em alusão à cor típica de Modena, dando início ao logótipo do “Cavallino Rampante”

Uma das imagens de marca da Ferrari é a sua cor “rosso corsa” (vermelho de corrida). A utilização dessa cor teve início nos anos 20, altura em que a entidade que viria a ser chamada de FIA, impunha que as marcas italianas teriam de apresentar cor vermelha, as francesas azul, as alemãs branca e as inglesas verde.

Em 1940 a Alfa Romeo é absorvida pelo governo de Mussolini e utilizada como porta-estandarte do seu governo. Por esta altura a Scuderia Ferrari, impedida de ingressar em competições automóveis, passa a construir acessórios para aviões e peças para máquinas.

Com o final da II Guerra Mundial e queda do regime de Mussolini, é fundada a marca Ferrari, com o lançamento do seu primeiro modelo de estrada em 1947. O modelo lançado nesse ano foi o Ferrari 125 Sport com um motor V12 de 1500 cc.

Em 1951 a Ferrari consegue a sua primeira vitória na Fórmula Um e em 1956 Juan Manuel Fangio ganha o campeonato mundial ao volante de um Ferrari. Esse foi também um ano triste para Enzo Ferrari com a morte do seu filho Dino.

Em 1961 os tempos começaram a ficar difíceis para a Ferrari, depois de conflitos internos que levaram à saída de vários membros da direcção. A Ferrari, mesmo assim, conseguiu alcançar um grande número de vitórias em competição e elevar o seu nome.

Na década de 60 a Ford tentou comprar a Ferrari, tendo em vista a competição automóvel. Mas essa tentativa falhou e a Ford procedeu à criação do Ford GT40 que conseguiu acabar com o domínio da Ferrari nas 24h de Le Mans, que vigorou desde 1960 até 1965.

Em resultado dos problemas financeiros que a Ferrari estava a atravessar, a FIAT adquiriu parte da Ferrari em 1965 aumentando-a para 50% em 1969.

Para comemorar os 40 anos de existência da Ferrari, é lançado em 1987 o Ferrari F40, sendo esse o carro de estrada mais rápido do mundo até a altura.

Em 1988 Enzo Ferrari morre com a idade de 90 anos e nesse mesmo ano a FIAT aumenta o seu controlo para 90%.

Em 1997 a Ferrari adquire 50% da Maserati à FIAT, passando a ter total controlo da marca em 1999. A Ferrari utilizou a Maserati como a sua divisão de luxo até 2005, altura em que o controlo regressaria à FIAT.

A Ferrari continuou a alcançar grandes feitos na competição automóvel, conseguido vencer a Fórmula Um, na categoria de construtores, de 1999 até 2004 com o piloto Michael Schumacher.

Em 2003 a Ferrari, em memória do seu fundador, lança o Ferrari Enzo um super desportivo baseado na tecnologia utilizada na Fórmula 1.


Ferrari 250 GTO - Hot Whells - ML
Ferrari 250 GTO
Ferrari Enzo - Hot Wheels - ML
Ferrari Enzo
Ferrari FXX - Hot Wheels - ML
Ferrari FXX
Ferrari 288 GTO
Ferrari 512M - Hot Wheels - ML
Ferrari 512M
Ferrari Califórnia - Hot Wheels - ML
Ferrari Califórnia
Ferrari 360 Modena
Ferrari 360 Spider
Ferrari 458 Italia
Ferrari F430 Scuderia

sexta-feira, 7 de maio de 2010

HISTÓRIA DA VOLKSWAGEN

A origem da empresa remonta à longínqua década de 1930 na Alemanha nazista, e ao projeto de construção do automóvel que ficaria conhecido no Brasil como "Fusca", em Portugal como "Carocha", na Alemanha como "Käfer" e nos Estados Unidos e Reino Unido da Grã-Bretanha, como "Beetle". O desejo de Adolf Hitler era o de um automóvel barato, e que qualquer pessoa pudesse comprá-lo através de um sistema de poupança voltado para sua aquisição, uma espécie de programa de carro popular. O engenheiro encarregado de desenvolver o modelo foi Ferdinand Porsche (1875-1952), apesar de grande parte de seu desenho ter sido inspirado nos carros desenvolvidos por Hans Ledwinka para a empresa Tatra.
Cerca de 336 mil pessoas pagaram pelo modelo, e protótipos do carro, chamados em alemão KdF-Wagen (KDF significa Kraft durch Freude, em português, "força através da alegria", um dos lemas do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o conhecido Partido Nazista), surgiram a partir de 1936, sendo os primeiros modelos produzidos em
Stuttgart. O carro já possuía as curvas de seu formato característico e o motor refrigerado a ar, de quatro cilindros, montado na traseira, similar ao Tatra. Erwin Komenda, chefe de desenho da Porsche de longa data, desenvolveu o corpo do protótipo que seria igual ao dos Carochas/Fuscas posteriores.
A nova fábrica - implantada numa cidade que foi criada em torno da mesma e batizada de KdF-Stadt (atual
Wolfsburg) - só havia produzido algumas unidades quando a Segunda Guerra Mundial iniciou-se em 1939. Como conseqüência da guerra, sua produção foi adaptada para veículos militares, como o jipe Kübelwagen, o modelo anfíbio Schwimmwagen e o Kommandeurwagen.


A criação de um dos logos mais famosos do mundo.
O PassadoDesde os primeiros tempos da Volkswagen, o logo com a letras V e W juntas dentro de uma "bolacha", foi o símbolo da DAF (Deutsche Arbeitsfront), um tipo de sindicato da antiga fábrica Volkswagen GmbH. Este logo foi registrado em 1938.O logotipo "cruzado" da Volkswagen foi registrado em outubro de 1948 no Departamento Alemão de Patentes em Munique e, desde então, tem sido usado em diferentes variantes. Já foi levemente modificado, preto no branco, mais tarde azul no branco ou branco no preto ou azul. Em 2000 foi feita uma adaptação tridimensional.Após a 2a Guerra a companhia foi tomada pelo ingleses. O Major britânico Ivan Hirst decidiu que a partir de 1945 a "bolacha" com as letras V e W deveria ser o logo oficial da Volkswagen. Até hoje o criador deste logo é desconhecido.O Presente e o FuturoO logo da Volkswagen também foi envolvido por muitas décadas e adaptado continuamente às necessidades da marca e suas possibilidades técnicas. Essa contínua evolução continuou até 2000. A atual versão do logo da Volkswagen é usada desde então. Sua aparência tridimensional está em linha com os mais altos padrões da marca, sem perder sua familiaridade, desde 2000.A cor azul foi fortemente moldada à identidade da marca Volkswagen. Hoje é considerada por muitas pessoas como "a cor Volkswagen". Ao lado do cinza metálico, o azul usado no logo Volkswagen é uma das cores primárias da marca. É reconhecida como amigável, essencial e inovadora - características com os quais a marca se identifica estreitamente.
A empresa deve a sua existência no pós-guerra a um homem, o major britânico Ivan Hirst. Em abril de 1945 a KdF-Stadt e sua fábrica fortemente bombardeada foram capturados pelos norte-americanos, e passaram às mãos da administração britânica. A primeira idéia foi usá-la para a manutenção de veículos militares pesados. Para Hirst, como ela fora usada para produção militar e fora um "animal político" (menção pessoal) ao invés de um empreendimento comercial, seu equipamento na época fora destinado às reparações de guerra. Assim, Hirst pintou um dos carros da fábrica de verde e o exibiu em instalações militares britânicas. Dispondo de poucos veículos leves de transporte, em setembro de 1945 o exército britânico foi persuadido a encomendar 20.000 unidades. As primeiras unidades foram para o pessoal das forças de ocupação e para o correio alemão. Por volta de 1946 a fábrica estava produzindo 1000 carros por mês, uma quantidade notável, uma vez que a fábrica ainda precisava de reparos: o teto e os vidros danificados interrompiam a produção quando chovia, e o aço para fazer automóveis era pago com veículos produzidos. O carro e a cidade mudaram seus nomes da época da Segunda Guerra Mundial para, respectivamente, Volkswagen e Wolfsburg. Enquanto isto, a produção crescia. Como ainda era incerto o futuro da fábrica, a mesma foi oferecida a representantes de empresas automobilísticas britânicas, americanas e francesas. Todos a rejeitaram. Depois de visitar a fábrica, Sir William Rootes, da indústria britânica Rootes Group, declarou que "o modelo não atrai o consumidor médio de automóveis, é muito feio e barulhento... se vocês pensam que vão fazer automóveis neste lugar, vocês são uns grandes tolos, rapazes". Ironicamente, a Volkswagen fabricou nos anos 80 uma versão do Hillman Avenger, modelo criado pela empresa de Rootes (Hillman), após esta ter sido absorvida pela Chrysler em 1978, e de a Chrysler, por sua vez, ter vendido sua fábrica na Argentina - que produzia este modelo como "Dodge Polara" - para a Volkswagen.

Após 1948, a Volkswagen se tornou um importante elemento simbólico e econômico, da recuperação da Alemanha Ocidental. Heinrich Nordhoff (1899-1968), ex-gerente da área de caminhões da Opel foi chamado para dirigir a fábrica naquele ano. Em 1949 Hirst deixou a empresa, agora reorganizada como um monopólio controlado pelo governo alemão ocidental. Além da introdução do veículo comercial "VW tipo 2" (conhecido como Kombi) em suas versões de passageiros, furgão e camioneta, e do esportivo Karmann Ghia, Nordhoff seguiu a política de modelo único até pouco antes de sua morte em 1968.
A produção do "tipo 1", nome oficial do "Carocha" ou "Fusca", cresceu enormemente ao longo dos anos no mundo todo, tendo atingido 1 milhão de veículos em 1954.
Durante a década de 1960 e o início dos anos 70, apesar de o carro estar ficando ultrapassado em alguns aspectos, suas exportações para os EUA, sua
publicidade inovadora e sua reputação de veículo confiável ajudaram seus números de produção total superarem os do recordista anterior, o Ford Modelo "T". Por volta de 1973 sua produção mundial já superava 16 milhões de unidades.
A Volkswagen expandiu sua linha de produtos em
1967 com a introdução de vários modelos "tipo 3", os quais eram essencialmente variações de desenho de carrocerias ("hatch", três volumes) baseados na plataforma mecânica do "tipo 1". Novamente o fez em 1969 com a linha relativamente impopular chamada "tipo 4" que diferiam bastante dos anteriores pela adoção de carroceria monobloco, transmissão automática e injeção de combustível.

A Volkswagen enfrentou sérios problemas em fins dos anos 60, com o insucesso dos "tipo 3" e "tipo 4" também com o K70, baseado em modelo da montadora NSU. A empresa sabia que a produção do "Käfer" (Carocha, Fusca) iria terminar algum dia, porém o enigma sobre como substituí-lo se convertera num pesadelo. A chave para o problema veio da aquisição da Audi/Auto-Union, em 1964. A Audi possuía os conhecimentos tecnológicos sobre tração dianteira e motores refrigerados a água dos quais a Volks tanto necessitava para produzir um sucessor de seu "tipo 1". A influência da Audi abriu caminho para uma nova geração de Volkswagens: Polo, Golf e Passat.

A produção do Käfer na fábrica de Wolfsburg cessou em 1974, sendo substituído pelo Golf. Era um veículo totalmente diferente de seu predecessor, tanto na mecânica quanto no desenho, com suas linhas retas desenhadas pelo projetista italiano Giorgetto Giugiaro). Seu desenho seguiu tendências estabelecidas pelos pequenos modelos familiares, tais como o Mini Cooper, de 1959 e o Renault 5, de 1972 -- o Golf tinha um motor refrigerado a água montado transversalmente, desenho "hatch-back" e tração dianteira, uma configuração que tem dominado o mercado desde então. A produção do Käfer (Carocha/Fusca) continuou em fábricas alemãs menores até 1978, porém o grosso da produção foi deslocado para o Brasil e o México.

Desde a introdução do Golf, a Volkswagen tem oferecido uma gama de modelos semelhantes a de outros fabricantes europeus. O Polo, menor em tamanho que o Golf e introduzido na mesma época, os esportivos Scirocco e Corrado, e o Passat, de maior tamanho, foram os mais importantes e significativos. Em 1998 a Volks lançou o chamado New Beetle, um carro com plataforma baseada no Golf e desenho que lembrara o "Beetle"/"Käfer". Em 2002, a empresa alemã - cujo nome traduzido ao português significa "carro do povo" - lançou dois automóveis para o segmento de alto luxo: a limusine Phaeton(como chamam os sedãs na Alemanha,seu maior mercado) e o SUV Touareg.

Em 30 de julho de 2003, o último Carocha/Fusca foi produzido no México, selando para o modelo um total de 21.529.464 unidades produzidas em todo o mundo.

Hoje, a Volkswagen é parte do Volkswagen AG (Volkswagen Aktiengesellschaft), que inclui as marcas:
Audi -- antiga Auto Union/DKW -- comprada da Daimler-Benz em 1964-1966.
NSU Motorenwerke AG -- comprada em 1969 pela divisão Audi. A marca não é mais usada desde 1977.
SEAT -- marca espanhola adquirida em 1987.
Škoda -- adquirida em 1991.
Bentley -- adquirida em 1998 da empresa inglesa Vickers, junto com a marca Rolls-Royce.
Bugatti -- adquirida em 1998.
Lamborghini -- adquirida em 1998.
De julho de 1998 até dezembro de 2002 a divisão Bentley da Volkswagen também vendeu automóveis sob a marca Rolls-Royce, após acordo com a também alemã BMW, a qual comprara os direitos de uso do nome. A partir de 2003, apenas a
BMW pode fabricar automóveis com a marca Rolls-Royce.

Pesquisa feita por Silvio J. Schiavon
Fontes e Fotos: Wikipédia e National Geografic